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MIS, com selo de sustentabilidade, sai do papel em dezembro. Museu do Amanhã é o próximo.

23/10/2010

Na disputa (acirrada) pelo título de primeiro museu verde do país, quase ocorre um empate, como mostra reportagem de Flávia Monteiro publicada no Globo dia 17 de outubro. O novo prédio do Museu da Imagem e do Som (MIS) - que será erguido no terreno onde funcionava a Help, na Praia de Copacabana - vai começar a sair do papel em dezembro. E com o primeiro registro do tipo, obtido em maio, no processo de certificação do selo Leed (sigla em inglês para Liderança em Energia e Design Ambiental), concedido pelo Green Building Council/Brasil.

Em setembro, foi a vez do Museu do Amanhã, que será construído no Píer Mauá, obter o registro para o Leed. Assinado pelo arquiteto espanhol Santiago Calatrava, o projeto, em fase de finalização, prevê, entre outras soluções ecológicas, o uso da água da Baía da Guanabara no resfriamento dos equipamentos de ar-condicionado.

Coordenadora de projetos da Fundação Roberto Marinho, Cristina Lodi, que está à frente do empreendimento do MIS, juntamente com a Secretaria estadual de Cultura, destaca que a sustentabilidade foi pensada desde o traçado arquitetônico. O projeto e dos americanos Elizabeth Diller e Ricardo Scofidio.

- Na avaliação energética inicial, notou-se que aquele era um projeto apto a receber a certificação Leed. Mas o trabalho começou já na demolição da boate Help (concluída em março), feita de forma a minimizar os transtornos causados pelo método tradicional, como poeira e barulho. Além disso, 99,81% dos resíduos gerados foram enviados à reciclagem ou reaproveitados - diz Cristina.

Para obter o registro ao selo, foram contratadas a Casa do Futuro.com, especializada em automação predial, e o escritório americano de design Atelier Ten, de consultoria ambiental.

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